25/11/14

De repente,

somos todos juristas. Nos últimos quatro dias, tenho ouvido das bocas mais improváveis as mais fantásticas teses sobre medidas de coacção, fundamentos da preventiva, o caminho da instrução à primeira instância, e afins. Já o in dubio pro reo - também eu aproveito para aprender - parece mais difícil de assimilar.