os 20 mais lidos, os 5 mais pirateados, os mais populares, os mais odiados, os mais baratos, balanços, listas, sugestões, o que fazer, para onde ir, onde gastar, o que vai mudar, portanto, só volto a ler jornais lá para o final de Janeiro.
29/12/14
23/12/14
18/12/14
16/12/14
Eu, que sou um bocado resistente
às mudanças, vou começar a utilizar esta coisa só para mostrar aos espertalhões dos taxistas do aeroporto que mereço ser tratada com a mesma educação e gentileza que os turistas com reservas em hotéis na Linha de Cascais ou Sintra. Se conseguirem assimilar isto, e já agora, perderem o hábito de colar o banco do lugar do morto ao tablier do carro para esconder o taxímetro, posso dar uma nova oportunidade à relação.
12/12/14
10/12/14
Estava mesmo convencida
de que já não era possível odiar mais qualquer coisa que metesse natal e empresa na mesma frase. Enganei-me redondamente. Este ano, proporcionaram-nos algo "diferente", que mete, antes dos saltos altos, discursos parvos e salmão braseado em crosta de sésamo, um afectuoso convívio de uma hora com irmãzinhas e necessitados. Não consigo rematar este post sem abusar do azedume, portanto, calo-me.
25/11/14
De repente,
somos todos juristas. Nos últimos quatro dias, tenho ouvido das bocas mais improváveis as mais fantásticas teses sobre medidas de coacção, fundamentos da preventiva, o caminho da instrução à primeira instância, e afins. Já o in dubio pro reo - também eu aproveito para aprender - parece mais difícil de assimilar.
20/11/14
19/11/14
13/11/14
Infelizmente,
há quem não siga as últimas tendências e acabe entalado. No meio disto tudo, os meus pensamentos estão, não com o jornalista ameaçado, mas sim com a mulher que usa os neurónios lá em casa. Eu sabia que um dia iria ter pena dela. É hoje o dia.
12/11/14
Incomensurável,
o impacto que uma tesoura desgovernada ou mais afoita pode ter na auto-estima de uma mulher. Os salões de cabeleireiro deviam oferecer serviços de apoio psicológico.
10/11/14
06/11/14
28/10/14
"Dignificar o debate público (...)
com verdade, honestidade intelectual (...) combater o tráfico de interesses, elevar o debate", dizem e repetem eles. Um programa. Um canal. Dois convidados. Um Marinho e Pinto. Tantos livros para ler e filmes para ver.
15/10/14
E aqui, já que
o critério foi obviamente o da beleza, o resultado podia ser francamente menos óbvio.
13/10/14
Mínimos olímpicos
e rigorosos para nomeações públicas e políticas, sim. Isto não, é uma aberração. A menos que se aplique também a doentes cardíacos, diabéticos, alérgicos ao marisco, psoriáticos e anémicos. Ah, e a pessoas com pé-de-atleta. Parece que se pega com grande facilidade.
09/10/14
08/10/14
"A ministra das finanças
(...) defendeu que viver com esses "ses" é melhor do que outra solução que, à partida, "imediatamente poria os custos sobre os contribuintes". Pois com certeza: vamos lá continuar a fingir que isso não vai acontecer, chutar a bola para a frente, ganhar tempo, ir preparando o terreno para a coisa acabar num condoído 'fizemos tudo o que estava ao nosso alcance'. Com ou sem "ses", o final da história é sempre o mesmo.
02/10/14
Eu, pessoalmente,
sou fã deste tipo de folhetins. Dão um colorido muito interessante à vida política nacional.
29/09/14
22/09/14
05/09/14
04/09/14
Valérie, a jornalista
"Vou-me abaixo, não percebo isto, meto-me na casa de banho. Agarro no pequeno saco de plástico que tem os soporíferos (...) François seguiu-me. Tenta agarrar o saco. (...) Agarra-o e o saco cai. Os comprimidos espalham-se pelo chão. Tento recuperá-los. Agarro no que posso. Quero dormir. Não quero passar pelo que está para vir. (...) Quero fugir. Perco a consciência" (aqui)
Para aguentar 320 páginas disto, um pequeno saco de soporíferos não será suficiente.
02/09/14
27/08/14
26/08/14
25/08/14
20/08/14
27/02/14
11/02/14
Quando o despudor
se instala e "não há nada de mais natural" (dito assim mesmo) do que adormecer monárquico e anti-imigração e acordar republicano e pró-imigração, desconfio que o futuro deixou de existir para nós.
10/02/14
Quando falham
todos os argumentos óbvios, é fazer entrar outros em campo. Pode ser que resulte. A esta altura do campeonato, todas as jogadas são permitidas para evitar o pântano.
05/02/14
Por favor,
acabem com os amplos debates na sociedade, os objectores de consciência, os direitos de fetos: isto não pode acontecer e muito menos no hospital público. É em Espanha, mas podia ser na minha rua. É a Daniela, mas podia ser a Joana, a Teresa, a Cátia, a Pilar, a Vanessa, a Sandra ou a Maria. Seria, será sempre uma vergonha para todos nós.
22/01/14
11 mil mortos,
Sr. Walid al-Moallem, 11 mil mortos desde 2011, todos com carimbo do Governo Sírio. Falar em legitimidade neste contexto é uma aberração, é hediondo.
21/01/14
20/01/14
15/01/14
A comunicação 'não-verbal'
é uma arte que me fascina, especialmente em momentos como este, onde a um beicinho pode corresponder tanta coisa e um humedecer de lábios está para além de uma causa tão comezinha como ficar com a boca seca depois de falar um bom bocado.
13/01/14
Esta
senhora e os seus amigos terão abandonado os seus cargos há uns meses por causa da bronca dos contratos swap, mas na verdade nunca chegaram a abandonar as funções porque estavam a aguardar pelo concurso para concretizar a saída, e neste intervalo, resolveram candidatar-se aos mesmos cargos, nos quais estavam demissionários, em virtude da bronca dos contratos swaps. Ou seja, a culpa é dos contratos swap, que não são culpa de ninguém, e toda a gente devia ter direito a seis meses de férias, é esta a história, não inventem.
10/01/14
07/01/14
Qual é a graça,
sinceramente, aqui para nós que ninguém nos ouve, de enfrentar ou sequer de observar a distância pouco segura ondas gigantes, absolutamente assustadoras, que nada oferecem, além do risco de provocar mortes, danos materiais e adrenalina a meia-dúzia de surfistas tresloucados?
03/01/14
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